Quando eu era criança (ai que saudade) gostava muito de dançar quadrilha. Na festa junina, é claro. Estava cá eu pensando (melhor, recordando), com meus botões. Tinha um passinho ‘finge que vai mais não vai”. O governador Cabrão deve ter dançado muito quando criança, e agora não consegue mais parar.
Ele finge que vem, mas não vem.
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Ironia sim, grosseria não (minha mulher deixa não). Quero seu comentário, mas sem palavras de baixo calão, ou você será marretado. Marrete com consciência.