Meia dúzia de “professores-pingados” esteve hoje na praça São Salvador fazendo manifestação. Digo meia dúzia porque realmente dava pra contar nos dedos quantas pessoas tinham no local. Agora a pergunta é: Por que não tinha quase ninguém?
Na minha humilde opinião, creio que é falta de adesão à causa. Digo isso porque Graci e a Ete, diretora do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Estado do Rio de Janeiro (SEPE???????????????), diz que quer “direitos iguais para os professores adaptados, pagamento do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (Fundeb), e um reajuste salarial de 30%”.
Beiçola, digo Graci e a Ete, está chorando também dizendo que está desde fevereiro tentando falar com a prefeita Pópis Rosinha é Ela e não consegue.
Pois bem. Vamos aos pontos e aos fatos. Esses mesmos professores (que tiveram coragem e cara de pau de ir à praça) possuem vários benefícios, como enquadramento do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração, aquisição de material didático e kit escolar, além de capacitação para a categoria. Tá bom ou quer mais?
Pois é, parece que eles tão querendo sim. E querem tudo ao mesmo tempo.
Sobre o chororô de Graci e a Ete, que não consegue falar com a prefeita, é uma coisa bem simples. Esse tal de SEPE que ela é diretora só pode ser marca de arroz (Arroz Sepé que bom que é, lembra?). O secretário de governo, Pudim de Leite Condensado, comentou que não reconhece o tal SEPE que bom que é como entidade legitima.
Não sou de dar conselho, mas fica a dica: Graci e a Ete, faz contato com o Siprosep, que representa os servidores municipais, inclusive os profissionais de educação. Eles têm falado com a prefeitura com freqüência, afinal são “legítimos”.
Pronto. Tá explicado por que dava pra contar no dedo as pessoas que foram a essa manifestação. “rebeldes sem causa”.
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