O governador Sérgio Cabrão deu o ar da graça na região, mas não em Campos. Foi a San Juan de La Barra dançar Ariga Tchan com Carla Que Não é a Perez lançar um programa contra miséria, mas o negócio mesmo era campanha eleitoral. Rixa política. Foi no município vizinho falar mal de Pópis Rosa Prefeita é Ela, mas quando teve a oportunidade de falar (o que lá disse) olho no olho, cara a cara, amarelou. Fez beicinho e não desceu do helicóptero no campus da Uenf. No ritmo do Vou não quero não, posso não, eu não agüento não...
Deixou a tarefa para um secretário, aliás tarefa de enfrentar protesto pacífico de bombeiros e policiais (no próximo domingo em caminhada pelo Rio de Janeiro), alunos da Uenf protestando pelo término do bandejão e produtores rurais do Açu. Estes por sinal, dispensaram o saci para ver o Cabrão. Realmente vou ter que concordar com o governador: “O homem público ou a pessoa pública que não enxerga uma árvore a sua frente, está fadado ao fracasso”.
Quem ficou muito mal no final desta história foi Enrolado Henriques, pela “milésima” vez ele anuncia a vinda do governador a Campos que estarão juntos e tal, e Cabrão nada. Um conselho de amigo esquece ele, pule do navio enquanto há tempo. Se agora já te deixa a ver navios, durante a campanha vai ficar ser o Costa Concórdia.
Quem avisa amigo é. Ainda há noves meses para a eleição e dá para nascer de novo.
Ps: Eu particularmente gostei muito da foto de cima. Tem algo nela que me chama a atenção e me deixou estasiado. Depois dizem que sou ruim.
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