O governo Cabral virou literalmente “a casa da mãe Joana”. Por conta do escândalo das 75 pontes que não foram construídas, na Região Serrana, apesar do governo federal ter enviado R$ 79 milhões começou a briga para empurrar as responsabilidades.
O vice Mão Grande que disse ao Globo que a culpa era da natureza, hoje acrescentou mais um fator à sua versão. Ele e seu braço-direito Braguinha, que hoje é secretário de Obras também culparam o INEA (Instituto Estadual do Ambiente) subordinado a Carlos Minc pelo atraso nas obras. Por sua vez o secretário Minc foi à CBN, agora pela manhã, e rebateu e desmentiu os dois, Mão Grande e Braguinha. Segundo Minc os projetos das pontes estavam errados. E jogou a culpa de volta para o colo do vice-governador.
Por sua vez o secretário de Agricultura, Christino Áureo, que está magoado com Cabral que lhe deu uma rasteira e não vai mais apoiá-lo na disputa pela prefeitura de Macaé com tinha prometido, também aproveitou a situação para fazer críticas. Segundo Christino, sem as pontes não há como escoar a produção agrícola da região.
Começou o vale-tudo no octógono de Cabral. Ninguém mais se entende e é pancada pra tudo que é lado.
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