domingo, 3 de julho de 2011

Finge que vai, mas não vai

Quando eu era criança (ai que saudade) gostava muito de dançar quadrilha. Na festa junina, é claro. Estava cá eu pensando (melhor, recordando), com meus botões. Tinha um passinho ‘finge que vai mais não vai”. O governador Cabrão deve ter dançado muito quando criança, e agora não consegue mais parar.

Ele finge que vem, mas não vem.

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