sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Makhoul não lucrou com aposta em Dilma, Lula e Cabral

 

Fonte: Saulo Pessanha

makoul

O PT apostou alto no apoio de Sérgio Cabral, de Lula e de Dilma Roussef para dar a vitória ao seu candidato. Já na convenção que homologou o nome de Makhoul Moussallém (na foto, em campanha) foi anunciado que essas estrelas políticas viriam a Campos. Mas não vieram. Nem vão vir, inclusive Cabral, que já deu três bolos.

Menos mal, para não frustrar a expectativa de partidários de Makhoul, que Dilma não esteja convertendo, em pontos em pesquisas de intenção de votos, o seu apoio. O jornal O Globo fez matéria sobre o assunto. Dilma, mesmo com a popularidade em alta, não se mostra uma cabo eleitoral eficiente.

Especialistas ouvidos dizem que as pesquisas confirmam a tese de que não há influência de políticos nas eleições de outras esferas de poder. “Não há transferência de voto para cargo diferente. Um presidente da República popular elege um presidente, mas não um prefeito”, diz o cientista político Alberto Almeida.

A propósito, no seu blog, o ex-prefeito do Rio, César Maia, diz que transferência de votos não é tão simples como muitos imaginam.  “Ocorre, mas muito pontualmente e desde que as circunstâncias estimulem”.  Maia dá o exemplo de Lula em 2010 e em 2012. Cita que o ex-presidente deixou de ser um transferidor de votos.

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