sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Presente de grego

presente de grego

Não sei bem como funciona essa questão de leilão de folha de pagamento de funcionalismo público. A única certeza que tenho é de que rola muito dindim, mas muito mesmo. Do contrário, não seria feito leilão. Para onde este dinheiro vai? Não sei, mas se alguém souber me informe.

Digo isso, por que, nessa história de leilão, arremate da folha de pagamento do Estado pelo Bradesco quem está levando o raio é mesmo o servidor. Mas qual a novidade nisso, se já diz o ditado: “a corda sempre arrebenta para o lado do mais fraco”.?

Fui ao Bradesco receber meu minúsculo salário e me deparei com um caos. Falta de organização da fila. Pessoal fura, outros clientes reclamam e funcionários do banco nem se mexem. Idosos penando com a tal máquina de atendimento de digital e os dados não batem.

Quem quer continuar com a conta no Itaú não consegue entregar a tal declaração. Um dia diz que está cedo demais e que o sistema aceita. No outro está tarde, tem que ser tal dia. Tudo baseado numa tal norma do Banco Central. Agora pede você para ver a tal norma. Ninguém te mostra. Importante saber que: Caso o servidor decida migrar sem manter a conta anterior, é preciso que ele faça isso pessoalmente na agência bancária. A migração é automática, mas o encerramento da conta não é. Ninguém fala isso. Daqui a pouco tem gente no meio de uma bola de neve.

É uma sacanagem, o que fazem com o servidor estadual. Como se já não bastasse o mínimo salário, agora tão de conluio, em conveniência econômica de alguém (eu não sei de quem, mas quando descobrir eu falo) com esse Bradesco pra tirar a nossa paciência. 

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