sábado, 7 de maio de 2011

Cidinha, a mal-amada

Amigos, amigas, inimigos, cristãos e hereges, Campos inteira sabe e também uma parte de São João da Barra, meu coração pacifista rejeita a violência. Já havia prometido a mim mesmo nunca mais ocupar o espaço desta impoluta emissora para esculhambar alguém, de modo a baixar o nível.
 
Mas como só havia prometido a mim mesmo, fica mais fácil não cumprir o trato. E como neste país a picaretagem tornou-se uma instituição ambulante, viva e boquirrota, a verdade que redime e liberta á uma só: não dá prá não baixar o nível ao analisar o baixo nível dessa mulher (?), a Enlouquecidinha Campos, a doidivanas da Alerj, aquela que tem cara de quem está atrasado para ir ao sanitário.
 
Agora, chega. É preciso reagir. Com urgência. A situação atingiu um nível inadmissível, insuportável. Cidinha, a Louca, parece padecer de problemas maizomenos comuns ou similares às mulheres mal-amadas. O mal dos opositores do Little Boy é esse. Não conseguem esquecer o homem. Isso tem cara de tesão recolhido.
 
Antes de qualquer coisa sobre o extenso prontuário desta senhora, cumpre-nos informar à praça o perfil desta figura exótica, uma dessas almas sebosas e mesquinhas, típica da pequena-burguesia carioca, que não suporta nem tolera um Garotinho que saiu desta taba dos Goytacazes como um simples radialista do interior e conquistou a grande metrópole onde ela, Cidinha, foi e continua a ser só mais uma.
 
Se nutre de um ódio que alimenta a mentalidade elitista e preconceituosa da minoria burguesa da nossa querida cidade de São Sebastião, pensando maizomenos da seguinte forma: "É muita petulância esse rapaz sair lá de Campos, se eleger Governador, fazer sua Rosinha sucessora, e ainda tem a suprema audácia de sair como candidato a presidente da República, com mais de 15 milhões de votos. E ainda dá a volta por cima se elegendo proporcionalmente o deputado mais votado da história do Rio... Depois, ele ainda elege essa pirralha para ficar aqui aporrinhando a gente na Alerj".
 
Essa débil mental, se esquece que Garotinho chegou lá com trabalho. Reconhecido pelo povo, pela consagração das urnas, como resultado do que ele fez pelo Estado do Rio.
 
Aos fatos: em seu governo, vieram para nosso Estado a Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), o maior polo siderúrgico da América Latina, que fará com que, definitivamente, o Rio torne-se a Capital Nacional do Aço; a recuperação da industria naval, que gerou milhares de empregos em Niterói, capital e Angra dos Reis; o complexo logístico e industrial do Açu, em São João da Barra; o complexo logístico e naval de Farol/Barra do Furado, entre Quissamã em Campos; o polo gas-químico de Duque de Caxias, entre outros. Sem contar o retorno da indústria automobilística para o Rio, com a chegada da Peugeot para Porto Real e a Volks para Resende.
 
Então, não dá também pra agüentar sem agonia, furor e ranger de dentes que Garotinho foi o governador que transformou a realidade do interior e promoveu o equilíbrio entre nós, interioranos, e a capital. Sem discriminação.
 
Cidinha não suporta ouvir Clarissa falar na Alerj que foi Garotinho quem criou condições para que em seu governo se instalasse no Estado do Rio o mais grandioso conjunto de investimentos privados de toda sua história.
 
Mas ela, como não respeita o povo (e quem não respeita o povo não respeita também a vontade do povo) se esquece que Clarissa, como o Garotinho, chegou lá também por vontade do povo. A consagração veio das urnas, véia...
 
Como diria o Belchior, essa é a história de um rapaz latino-americano, sem dinheiro no banco/ sem parentes importantes e vindo do interior.
 
Falando em música, consta que a marcha de carnaval predileta da deputada Cidinha é "Mamãe, eu quero mamar" — quanta coincidência...
 
Mamar nas tetas do poder é sua especialidade, daí que este impoluto repórter, novamente firme e ereto em defesa da nação, sempre atento às manobras escrotas e sórdidas dos subterrâneos, até hoje não conseguiu explicar como Cidinha, que sempre viveu de seu salário de deputada, leva uma vida nababesca e conseguiu adquirir duas milionárias mansões, uma na Barra da Tijuca, outra em Búzios.
 
Entretanto, porém e todavia, num hercúleo esforço de reportagem, este bravo e incorruptível repórter descobriu que a proba deputada conseguiu financiamento de seu luxo graças a um financiamento obtido junto ao Banerj com juros lesivos ao Estado.
 
Sobre seu extenso prontuário, esses moços, pobres moços... ah, se soubessem o que eu sei... Mas deixa estar... Na próxima audição desta vitoriosa resenha, volto pra contar o resultado do que apurei sobre as relações promíscuas e cabeludas de Cidinha com a máfia ciciliana, quer dizer: do Rio de Janeiro. Preparem as narinas porque vai fedê carbureto e outras substâncias de sarjeta!!!

cidinhacampos-neilima

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